Em todo o lado e em lugar algum
Ontem, como hoje, os portugueses são utópicos sonhadores que aspiram sempre a tudo, em todo o lugar, pelo que quando atingidos pela realidade de não terem conseguido lá chegar (quem pode mesmo alcançar tamanha façanha?), melancolizam as suas emoções e remetem-se para o lado oposto, o mais céptico e resignado da personalidade humana.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
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